Estreia na Netflix Toda Luz Que Não Podemos Ver. Adaptação do livro publicado pela Editora Intrínseca narra a vida de duas crianças durante a Segunda Guerra.
Adaptado para o formato de minissérie, Toda luz que não podemos ver estreou recentemente na Netflix. A adaptação conta com Aria Mia Loberti e Louis Hofmann nos papéis principais e com outros nomes de peso, como Mark Ruffalo, Hugh Laurie, Lars Eidinger e Marion Bailey. O livro homônimo foi vencedor do prêmio Pulitzer e da Medalha Andrew Carnegie de Excelência em Ficção.
Ao longo de quatro capítulos, a minissérie acompanha o encontro de uma garota francesa e um soldado alemão durante a Segunda Guerra Mundial. Marie-Laure LeBlanc e Werner Pfennig são dois jovens entrincheirados em lados opostos.
Ela, que perdeu a visão aos 6 anos, foge com o pai de sua casa em Paris e vai para Saint-Malo durante a ocupação das tropas alemãs na capital, onde acaba colaborando com a resistência francesa. Werner, por sua vez, vive com a irmã caçula em um orfanato na pequena Zollverein, encravada numa região de minas na Alemanha, e logo cedo chama a atenção dos nazistas por ser um especialista em construir e consertar rádios.
Inicialmente paralelos, os caminhos dos protagonistas vão se cruzar em 1944, quando o garoto é convocado para rastrear a fonte das transmissões de rádio responsáveis pela chegada dos Aliados nas praias da Normandia.
Anthony Doerr mantém o foco na trágica experiência de dois jovens que buscam sobreviver aos horrores da guerra sem cair no sentimentalismo. Combinando lirismo com uma atenta observação dos horrores da guerra, o autor mostra que sempre pode haver espaço para a generosidade, mesmo diante de uma situação-limite.
Toda luz que não podemos ver é um fenômeno literário desde o lançamento e já ultrapassou a marca de 1 milhão de exemplares vendidos, além de ter sido o segundo livro a ficar mais tempo na lista de mais vendidos da Publishers Weekly em 2014.
Segundo romance publicado do autor, também foi finalista do National Book Awards na categoria Ficção, eleito o melhor livro de ficção histórica no Goodreads Choice Awards e considerado um dos dez melhores lançamentos do ano pelo The New York Times. O trabalho de Anthony Doerr como ficcionista já foi laureado com quatro O. Henry Prizes — uma das mais prestigiadas premiações norte-americanas para contos literários.
“Alguns livros têm o poder de inundar os sentidos. É o caso de Toda luz que não podemos ver.”
The Huffington Post
“O leitor fica convencido de que ainda há novas histórias a se escrever sobre esse período e que nem a guerra — com toda a desesperança, a crueldade e as difíceis escolhas morais — pode impedir as belezas do mundo.”
Publishers Weekly
“Ao narrar as imagens e os sons da época da guerra, Doerr conta uma história sobre a bondade inata do ser humano.”
Kirkus Reviews
Para mais informações sobre o livro Toda Luz Que Não Podemos Ver, acesse o site da Editora Intrínseca.
Apaixonada por arte, música, literatura e filosofia. Adora a Disney, Harry Potter e Sherlock, além de ser viciada em memes. Ri de tudo, é meio perdida nas ideias, viajante do tempo nas horas vagas, só anda com fones nos ouvidos e ama tudo que é fofinho, inclusive o editor-chefe desse site.