Com toques de realismo mágico, O Jogo dos Desejos, lançado pela Intrínseca, é a leitura perfeita para os amantes de literatura.
Inspirada na versão de Gene Wilder de A Fantástica Fábrica de Chocolate, a americana Meg Shaffer construiu um enredo que comove, faz rir e empolga enquanto compartilha poderosas mensagens sobre determinação e amor em uma de suas formas mais puras: de uma mãe por um filho, mesmo sem laços sanguíneos. Um livro sobre livros. Sobre como as histórias nos formam, nos transformam e nos acompanham por toda a vida.
Apesar de alguns editores não terem acreditado na ideia inicial, após quatro anos de muito trabalho e reescrita, o romance foi lançado e eleito um dos melhores livros de 2023 pelo Washington Post, She Reads, Bookreporter e Reader’s Digest. Tanto na vida real quanto no livro, O Jogo dos Desejos é sobre persistir e não desistir dos seus sonhos.
Lucy Hart sabe bem como é não se sentir amada pelos pais. Durante a infância solitária, os livros eram o seu principal conforto — em especial, os da série da Ilha Relógio, do recluso escritor best-seller Jack Masterson. Agora, aos vinte e seis anos, ela divide o amor pela leitura com seus alunos, dentre eles Christopher Lamb, que perdeu os pais de forma trágica. Lucy faria qualquer coisa para adotar o menino, mas, sem a estabilidade e os recursos financeiros necessários, a possibilidade de se tornarem uma família parece um sonho distante.
Quando Lucy está prestes a desistir da adoção, Jack Masterson anuncia — após um misterioso hiato de mais de cinco anos — que finalmente escreveu um novo livro e que promoverá um concurso na verdadeira Ilha Relógio para decidir quem será o detentor da única cópia. “Por sorte”, Lucy é uma das quatro pessoas escolhidas para competir. Só que para ganhar o tão cobiçado manuscrito e realizar o desejo de construir uma família com Christopher, a professora terá que lidar com oponentes astutos, charadas mais do que complexas e o charmoso (e ranzinza) ilustrador das obras da Ilha Relógio, Hugo Reese.
Avaliado pelo Publishers Weekly como “uma estreia extravagante e gratificante”, O jogo dos desejos também foi muito bem recebido por grandes escritoras, como Jodi Picoult, Melissa Albert, Sarah Addison Allen e Patti Callahan Henry. A autora de Stranger Things: raízes do mal, Gwenda Bond, chegou a afirmar que “a estreia de Meg Shaffer a estabelece como uma das melhores”.
Apaixonada por arte, música, literatura e filosofia. Adora a Disney, Harry Potter e Sherlock, além de ser viciada em memes. Ri de tudo, é meio perdida nas ideias, viajante do tempo nas horas vagas, só anda com fones nos ouvidos e ama tudo que é fofinho, inclusive o editor-chefe desse site.